Dançar balé e zouk ajuda a melhorar a flexibilidade e o equilíbrio do corpo
Bem Estar desta sexta-feira (28) ensinou os passos desses dois estilos.
Dança ajuda também a melhorar a consciência corporal e perder calorias.
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O Bem Estar desta sexta-feira (28) ensinou como dançar dois estilos completamente distintos, mas que se assemelham porque melhoram a flexibilidade e o equilíbrio do corpo: o balé e o zouk.
A diferença entre eles está no movimento: o balé, para dançar sozinho, é mais suave e o zouk, para dançar a dois, é mais agitado e sensual. Quem ensinou os passos no programa foram os professores Keila Fuke, de balé, e Philip Miha, de zouk.
As partes do corpo que mais se movimentam nessa dança são os membros inferiores, a região abdominal e a cabeça. Além disso, o zouk trabalha o alongamento, a coordenação motora, o condicionamento físico e ainda deixa os músculos definidos. No caso dos homens, o abdômen e a cabeça não se movimentam tanto, mas é preciso agilidade para dançar com a mulher, como mostrou o professor Philip Miha.
Mas o ritmo está presente em outros países também, como na Angola, onde é dançado mais de pertinho, mais lentamente, como se fosse um bolero.
Já o balé surgiu na Itália e era dançado nas festas do Rei Luís XIV. A dança evoluiu até surgir o balé clássico, o balé moderno e o contemporâneo. Até alguns anos atrás, o ritmo era visto como vilão da saúde por exigir demais dos dançarinos que acabavam com os pés machucados.
Mas, se praticado da maneira correta, o balé pode trazer benefícios e trabalhar o impacto, a musculatura, a postura e o alinhamento corporal. Além disso, pode dar leveza ao corpo e ajudar a desenvolver consciência corporal.
No entanto, algumas pessoas podem se machucar durante a dança, por isso é importante sempre ter a orientação de um profissional.
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